A condenação atendeu o pedido formulado em 2015, depois que uma investigação comprovou a ocorrência de irregularidades durante a licitação promovida pelo município.
A apuração revelou que a aquisição de flores e húmus, que foram colocadas em praças públicas na época, foram compradas da entidade vencedora do Programa de Voluntariado Paranaense (Provopar). Porém, a presidente do projeto era a esposa do prefeito.
Além da ilegalidade do contrato, a investigação apontou que o projeto é voltado à promoção da assistência social e não possuía capacidade técnica para o serviço.
Os réus foram condenados e devem devolver o dinheiro dos prejuízos mantidos pelos contratos ilegais.
MPPR
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