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Sem vínculo com o poder público, movimento é formado por coletivos, grupos de estudo e outras entidades da sociedade civil. Bandeira LGBT
Pixabay
Maringá, no norte do estado, passou a contar com o Conselho Maringaense dos Direitos da População LGBTI+, iniciativa sem vínculo com o poder público municipal.
A entidade foi criada no dia 17 deste mês, pouco tempo após vereadores rejeitarem, em setembro, um projeto de lei da prefeitura que pretendia criar um órgão com o mesmo objetivo.
Segundo informações da organização, o conselho reúne 15 entidades, entre elas, coletivos e grupos de estudos. A primeira presidente é a advogada Franciele Lopes Rocha.
“Segundo levantamento da própria prefeitura de Maringá, mais de 67% das pessoas LGBTI+ da cidade já foram vitimas de algum tipo de discriminação em razão da orientação sexual ou de identidade de gênero. Para mudar essa realidade, os movimentos sociais construíram, de maneira coletiva, o Conselho Maringaense dos Direitos da População LGBTI+”, explicou a presidente.
Segundo Franciele, o conselho tem como objetivo encaminhar denúncias de violação de direitos, propor políticas públicas e fiscalizar a atuação do poder público para criação de mecanismos de enfrentamento da LGBTfobia.
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Fonte: G1