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Furtado também citou no documento que, como chovia no local no dia do acidente, entende que “seria obrigatório, antes da liberação parcial da rodovia, uma avaliação do risco de um deslizamento maior, providência que, ao que parece, não foi adotada, a despeito dos alertas emitidos pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden)”.