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A empresa contratada pela Prefeitura de Londrina, no norte do Paraná, para construir a nova sede do Samu pediu a suspensão do contrato por divergências entre os valores pagos pelo município e os requisitados pela companhia.
O prédio em construção fica na Avenida Dez de Dezembro, perto da rodoviária, e há mais de 15 dias está sem operários.
De acordo com a Secretaria de Obras, já foi ofertado o maior valor possível para a conclusão dos trabalhos, fixado em R$ 700 mil. Porém, a companhia discordou e pediu a suspensão do contrato.
Enquanto a Secretaria de Gestão Pública analisa o pedido, as obras estão paradas. Porém, o município afirma que não poderia haver interrupções no serviço e que a empresa será penalizada.
Prazo de entrega da nova sede já foi prorrogado quatro vezes — Foto: RPC Londrina
O município afirma que 57% da obra foram concluídos. As obras começaram em julho de 2020, e deveriam ter sido concluídas no ano passado.
Somando reajustes, reequilíbrios e repactuações do contrato, o preço total da obra saltou de R$ 4,5 milhões para R$ 5,1 milhões. Os prazos já sofreram quatro prorrogações e a última previsão era de entrega do prédio em maio deste ano.