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O julgamento ocorreu na terça (22).
O crime aconteceu em 2020, depois do desaparecimento de Marlene Paula Acácio. Imagens de câmeras de segurança registraram a empresária entrando no carro do homem quando foi vista pela última vez.
As investigações ainda apontaram que a vítima, o homem e a esposa dele fizeram juntos um roubo na manhã dos crimes. Eles roubaram um cofre. Entenda, mais abaixo, o caso.
Segundo o Ministério Público do Paraná (MP-PR), as qualificadoras foram o fato do crime ter sido cometido à traição e para assegurar a impunidade de outro delito.
Além do homem condenado, a esposa dele também foi denunciada pelos mesmos crimes pelo MP-PR. Um recurso contra o julgamento está pendente de análise, segundo o órgão.
Procurada, a família da empresária não quis se manifestar.
O g1 tenta localizar a defesa do condenado.
Marlene Paula Acácio desapareceu em 17 de dezembro de 2020, quando câmeras de segurança registraram a mulher entrando em um carro.
O veículo, conforme a PC, pertencia a um casal que teve ajuda da empresária na execução de um roubo a um cofre de um parente dela no mesmo dia do desaparecimento, em Uvaranas.
Ela passou informações sobre o cofre de um parente por afinidade e, inclusive, mandou mensagem aos responsáveis da casa perguntando onde estava o objeto e se eles estariam na residência momentos antes do crime.
O casal foi preso em fevereiro do ano passado, suspeito também de terem matado e ocultado o corpo de Marlene.
O corpo dela foi localizado um mês depois.