Ainda não há previsão de quando as obras vão começar e nem de quando o reajuste começa a valer. O tema começou a ser discutido nesta quinta-feira (7) em audiências públicas promovidas pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

A autarquia já selecionou as obras a ser realizadas, mas a definição vem depois de discussões em audiências que começaram nesta tarde, em Brasília.

Na revisão do contrato com a concessionária que administra a BR-116, no trecho que liga Curitiba a Lages, em Santa Catarina, das 19 obras previstas, 15 delas são no Paraná. O pacote é orçado em R$ 600 milhões e prevê quatro duplicações, 11 novos radares fixos, nova iluminação e um novo retorno na rodovia.

No Paraná, as maiores obras previstas são no trecho da estrada que corta a cidade de Mandirituba, na região Metropolitana de Curitiba. O trecho tem grande movimento, principalmente de caminhões, e ainda não é duplicado.

Os seis quilômetros que devem ser duplicados são os que mais registram acidentes na BR-116. Também está prevista a duplicação de quatro quilômetros em outro trecho de Mandirituba.

Na BR-116 em Mandirituba também deve ser construído um retorno e nova iluminação deve ser instalada.

A concessionária informou que participa das audiências públicas como ouvinte e que só vai se manifestar sobre as propostas depois que a ANTT der o parecer, o que só deve acontecer depois do fim das discussões.

A audiência em Curitiba será realizada no dia 12 de abril, às 14h, no Alta Reggia Plaza Hotel, localizado na Rua Dr Faivre, 846. Se inscreva aqui.

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