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Confira o resumo de algumas das principais reportagens e as mais acessadas pelos leitores do g1 PR, nesta quarta-feira (1º).
Ministério Público investiga suspeita de incitação a crimes como tortura por escola do PR
Um vídeo mostra o professor e sócio da AlfaCon Concursos Públicos, Evandro Bittecourt Guedes, afirmando, durante uma aula de capacitação para policiais em formação, que ele gosta “de bater nas pessoas”.
O g1 procurou a escola AlfaCon sobre as citações de Guedes, e solicitou o contato da defesa do professor. A instituição respondeu que a investigação apura casos “antigos e isolados”. Leia detalhes ao final da matéria.
A declaração de Guedes e outras semelhantes estão sob a investigação do Ministério Público do Paraná (MP-PR), que formalizou inquérito civil para apurar as falas três professores. A escola, que tem sede em Cascavel, no oeste do estado, também está sob investigação.
A Receita Federal recebeu 2.377.623 milhões de declarações do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) no Paraná. O número recorde representa alta de 7% na comparação com 2021, conforme anunciou o órgão nesta quarta-feira (1º).
Em todo o Brasil, o aumento registrado foi de 6,3%, também com recorde nacional.
Também no ano-calendário 2021, a Receita informou que o Paraná foi o estado com o menor registro de declarações retificadoras, com 5%. Elas são feitas quando o contribuinte percebe um erro na versão original. A média nacional foi de 7%, segundo o órgão.
O vereador de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, Flázio Gorges (Cidadania) está sendo investigado por suspeita de injúria racial, segundo a Polícia Civil.
De acordo com uma comerciante, de 50 anos, que não quis se identificar, ela voltava para casa quando foi abordada e ofendida pelo vereador.
“‘Pretarada’ lixo. Preto gosta de se aparecer, gosta de dar show na Câmara, gosta de atrapalhar o meio político. ‘Pretarada’ suja, vocês são sujos, referente a minha cor“, contou o que o vereador disse para ela.
Vítima afirma que câmera de monitoramento registrou momento em que ofensas ocorreram, em Pinhais — Foto: Câmera de monitoramento
Uma mulher morreu depois de ser atropelada por um trator, em Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), na tarde de terça-feira (31).
Câmeras de segurança registraram o momento do acidente. Nas imagens é possível ver o trator trafegando em um trecho da Rodovia dos Minérios, que estava em obras.
O motorista dá ré na pista e depois segue em frente, parecendo que vai sair dela. Nesse momento, um motociclista que estava parado resolve avançar, mas o trator dá ré mais uma vez e atinge a moto. Assista abaixo.
Trator atinge moto e mata mulher em Almirante Tamandaré
O homem conhecido como “maníaco da torre” -, acusado de matar ao menos seis mulheres, foi condenado nesta quarta-feira (1º) a 31 anos, onze meses e um dia de prisão por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Este é o quarto julgamento de Roneys Fon Firmino Gomes.
O júri ocorreu em Maringá, no norte do Paraná.
Ele foi preso em 2015 e cumpre pena na Penitenciária de Maringá. Nesta quarta, a condenação ocorreu pela morte de Roseli Maria de Souza, que teve o corpo encontrado em julho de 2014.
Roneys Fon Firmino Gomes, conhecido como “Maníaco da Torre” — Foto: Reprodução/RPC
Sindicância da Corregedoria da Câmara Municipal de Curitiba (CMC) concluiu que não foi o vereador Sidinei Toaldo (Patriotas) quem enviou email com ofensas racistas recebido pelo vereador Renato Freitas (PT).
A apuração concluiu que a mensagem foi disparada de um “serviço de disparo de e-mails anônimos hospedado na República Tcheca ‘capaz de mascarar o destinatário”. A conclusão foi enviada nesta quarta-feira (1º) ao Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR). Leia a história completa.
Vereadores Renato Freitas (PT) e Sidnei Toaldo (Patriota) — Foto: Câmara Municipal de Curitiba
Decisão judicial desta quarta-feira (1º) suspendeu ato da Câmara Municipal de Curitiba (CMC) que determinou a perda do mandato pelo vereador Eder Borges (PP). A Justiça também determinou que o político reassuma o cargo em até cinco dias úteis.
A decisão expedida pelo juiz Eduardo Lourenço Bana, da 4ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), é liminar (provisória) e atende a pedido feito por Eder Borges em mandado de segurança.
Na avaliação do juiz, para que houvesse a perda do mandato pelo vereador, seria “imprescindível” a Câmara deliberar sobre o caso, com direto à ampla defesa.
Vereador de Curitiba Eder Borges (PSD) durante assinatura do termo de posse da 18ª legislatura — Foto: Rodrigo Fonseca/Câmara de Curitiba