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Almir Janesko recebeu presente de sobrinho, que encontrou o Rei em Curitiba há cerca de 7 anos. Para o pedreiro de Ponta Grossa, reinado de Pelé será eterno; ídolo morreu aos 82 anos. Santista que mora no Paraná tem autógrafo com dedicatória de Pelé emoldurado
Arquivo Pessoal/Almir Janesko
Uma admiração que ganhou vida física por meio de uma moldura na parede da casa do paranaense Almir Janesko: um autógrafo de Pelé, emoldurado, dedicado a ele. A estrutura fica pendurada na sala do morador de Ponta Grossa, nos Campos Gerais do estado.
Presente de um sobrinho há cerca de sete anos, o pedreiro de 62 anos contou que o quadro fica no local para ser visto, mas também guardado a sete chaves diante da importância que tem.
“Meu sobrinho teve contato com o Pelé em Curitiba e conseguiu o autógrafo. Ele me deu presente por eu ser torcedor do Santos. Fiquei muito feliz. É uma relíquia para mim”, frisou.
Pelé morreu no último dia 29 de dezembro, aos 82 anos. Ele estava internado há um mês e tratava de um câncer no cólon (entenda a doença).
Autógrafo de Pelé leva dedicatória personalizada para paranaense Almir Janesko
Reprodução/Arquivo Pessoal
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Torcedor da equipe paulista por “herança familiar”, Almir viu o atacante em campo no tricampeonato mundial do Brasil, na Copa do Mundo de 1970. Diante da grandiosidade do atleta, o paranaense foi categórico em afirmar:
“Fiquei triste, mas Pelé é o rei. Ele será eterno”.
Morte de Pelé
Pelé morreu depois de um mês internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Pelé com o rádio que o pai ouvia em Bauru e acompanhou a final da Copa de 1950
TV Globo / Arquivo
O quadro de saúde sofreu agravamento no dia 21 de dezembro, quando o boletim médico indicava “progressão oncológica”, com necessidades de cuidados para as funções renais e cardíacas.
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Fonte: G1